25 de fev. de 2010

A doença segundo a visão da Medicina Tradicional Chinesa

O aspecto mais difundido da Acupuntura é o de tratamento coadjuvante, em virtude de ser considerada como medicina “complementar”. Isto porque a Medicina Chinesa considera o adoecimento antes das manifestações orgânicas, ou seja, quando existem queixas sem comprovação por meio de exames.


Três níveis de adoecimento são considerados: energético, funcional e degenerativo. Neste último nível de doença, exames laboratoriais, de imagem e anátomo-patológico são positivos. O segundo nível, intermediário, também chamado de funcional, caracteriza-se por exames laboratoriais positivos, porém sem nenhum substrato anátomo-patológico positivo. A medicina ocidental atua nitidamente nestes dois níveis, estando embasada em achados clínicos e laboratoriais que evidenciem as alterações funcionais e/ou degenerativas.

A Medicina Chinesa-Acupuntura dá ênfase aos pacientes que a medicina ocidental considera ainda sem um diagnóstico estabelecido – que representam grande parcela da população.

Esta capacidade de poder “diagnosticar” a doença quando ainda não se manifestou nos exames clínicos permite a escolha de poder cuidar da saúde e não cuidar (leia-se correr atrás dos prejuízos) da doença.

Aglomera não!