Ao longo dos
últimos 50 anos, a população brasileira quase triplicou: passou de 70 milhões,
em 1960, para 190,7 milhões, em 2010. O crescimento do número de idosos, no
entanto, foi ainda maior. Em 1960, 3,3 milhões de brasileiros tinham 60 anos ou
mais e representavam 4,7% da população. Em 2000, 14,5 milhões, ou 8,5% dos
brasileiros, estavam nessa faixa etária. Na última década, o salto foi grande,
e em 2010 a representação passou para 10,8% da população (20,5 milhões),
segundo censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) de 1960, de 2000 e de 2010.
A tecnologia e o avanço da farmacologia fez com que os portadores de doenças crônicas vivam mais tempo e assim sendo, surge um público com necessidades e cuidados específicos: a geriatria.
Essa faixa etária possui fisiologia e fisiopatologias
próprias. O adoecimento do idoso vem com a própria idade, e de acordo com a
exposição prolongada a fatores como poluição ambiental, estresse, alimentação
desregrada durante toda a vida, uso de medicamentos por longo prazo e outras
doenças existentes (comorbidades).
A Acupuntura alivia as dores crônicas e agudas e auxilia no
manejo da dor quando a cirurgia é necessária, mas contra-indicada por vários
fatores.
Para a Medicina Tradicional Chinesa, o envelhecer faz parte
do ciclo da vida e as características energéticas como tristeza, apatia, ideias
e comportamentos obsessivos (teimosia) podem fazer parte. Cuidar dos Órgãos e
Vísceras (Zang Fu), mais comumente afetados, também melhora a qualidade de vida
dessa faixa etária.
Veja as projeções de envelhecimento da população brasileira:
Fonte: https:www.center-ao.com.br