10 de abr. de 2013

LOMBALGIAS



Na Medicina Tradicional Chinesa, existem 26 a 30 tipos diferentes de lombalgia. 

INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Diante de uma dor:
1 – fazer diagnóstico diferencial de doença energética ou doença orgânica. Nas lombalgias, sempre se deve pensar inicialmente em doença orgânica (tumor, hérnia de disco, etc.) antes de iniciar o tratamento pela Acupuntura.
2 – afastada a doença orgânica, verificar se a lombalgia é com ou sem irradiação. Quando for sem irradiação, tratar do órgão que cuida da região. Quando for com irradiação, tratar do canal de energia que nutre a região.
3 – lembrar sempre do órgão que cuida da região. Se houver bloqueio do canal de energia que nutre a região (lombalgia com irradiação), o órgão também estará fragilizado. No caso da região lombar, o órgão com deficiência costuma ser o Rim: como às vezes é difícil fazer o diagnóstico, deve-se sempre tratar o Rim.
4 – a lombalgia tem a característica de funcionar como Propedêutica Energética geral porque é uma dor evidente que informa sobre a condição do Rim. Desta forma, podem-se ter causas bastante diferentes de lombalgia (desde uma “lombalgia fisiológica” até uma lombalgia muito grave) porque o Rim costuma expressar a sua falência através da dor lombar.


A “lombalgia fisiológica” é aquela que aparece nas fadigas (por ex., muito tempo em posição de pé). O paciente acha que isso é normal, mas não é: significa que o Rim está pedindo socorro. O Rim pode estar falido e a sua víscera Bexiga também, não estará circulando energia adequadamente. Começa a haver muito fluxo para uma via fragilizada da Bexiga, o canal do meridiano da Bexiga começa a entrar em Plenitude, levando à dor e ao desconforto na região lombar e panturrilha. O paciente deve repousar para que o Rim se recupere ou, então, tonifica-se o sistema do Rim.

Comentamos sobre como tonificar o Rim noutra postagem , alem do tratamento com Acupuntura existem outras formas ,  leia : Como tonificar o Rim e aumentar a sua energia física e sua força de vontade

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Aglomera não!